Famintos e regenerados, os ácaros nos gânglios
lambuzam-se em mentiras e teares
Sob o assédio do ópio, regozijam-se
e lamentam o abismo como fim do desassossego.
A palavra em seu estado puro, morre.
Renasce o tímpano.
Baleias azuis rodopiam na mira de manadas de vendavais.
A dança do quarto é infinita.
A viola de gamba cala-se. O silêncio triunfa.
A avenca prenuncia o fim do éden
à sombra da luz do biombo.
Um comentário:
Stella: v. está renunciando ao teu antigo modo de ser: a nova Stella será coroada pela chuva: teus poemas estão ljndos.
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