E fez o homem com salmos de chuva, temeroso do vocábulo sagrado.
Eis sua criação com sino de ouro: corsário das verdades, dos amores náufragos, dos absurdos.
E Ele, envergonhado, consolou-se na calêndula, cansado do deboche demoníaco.
Ali, o ser segue errante, um zumbi de suas vontades.
O fruto verde que se encontra e se perde, um grito no escuro.