Assovio na imagem do espelho
Onde pairam o orvalho e a neblina vivificante.
Agonizo no claustro românico com gritos de leão.
E diante do céu de búfalo, anseio telescópio para sentir jarros de mim.
O vazio na garganta invade a bárbara língua.
De onde brota água fria do sereno.
O invólucro do gongo a impede de acordar.
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