Eu tenho medo do que escrevo seja algo velado na memória.
Que a dor que sinto seja uma flecha procurando o alvo,
Repetindo a saga, o conto nunca contado.
Da ave que leva na asa, a própria história.
E é assim que a vida continua.
O pranto procurando o santo,
assim como saio por aí, te procurando.
Organizando pensamentos,
Âncoras remendadas.
De esquecimentos mal resolvidos, passados.
Quero voar de novo, cortar o vento.
Sanar a dúvida do que vejo. Te tirar do peito e te deixar a salvo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário