Sopra o
e os olhos flutuantes suspiram memórias
na aresta infinita do sargaço esguio.
Sereias ensimesmadas banham-se em ondas
de lavanda.
A raga implora para o vento xucro.
Me leve, me arraste.
E o vendaval incrédulo anseia o apagar
de seu corpo toda dor.
Levo as mãos em concho ao ouvido
Ruídos rasgam-me a alma orquestrados
pelo escritor zen.
A cura do berimbau é nada
e reflete no oceano de quens
calada pelos
esturros etéreos.
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