Xango
mandou banho de ofurô em estrela.
Ya raiou em mantra e implorou pelas núpcias da
escuridão.
Lágrimas
rastejaram em mantra de avenca perfumada.
Fez-se
silêncio abissal. Neste instante, renasceu o pomar de abios.
Todos
engoliram o sobranceiro.
O
sopro secular assoviou lambendo úlceras e algos.
Vomitou
elogios etéreos.
Enquanto
o espírito entretece uns oráculos,
Jasmins
bailam e se calam.
O
baile da concha alva jaz além.
perdido
no papel de arroz.
Entre
o sublime toque do unicórnio e a radiação infinita.
Pedras
me elogiam. Orgulho irrequieto.
Certeza
do concreto invisível e do calabouço.
Eu
em mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário